sábado, 13 de março de 2010

Revolução pela terra, pela Terra

Cada um compra e vende terra com a sua própria liberdade, e a seu próprio dinheiro.
Junta-se várias propriedades, cada um tem propriedade privada mas pode partilhá-la.
O objectivo será expressar a nossa soberania individual e responsabilidade individual e comunal.
Cada produção é propriedade privada, mas apela-se à partilha (sem dinheiro) por simples troca dos alimentos, água, energia, máquinas, livros e ferramentas. Aliás, isso será mesmo MUITO desejável.

Não existirá autoridade central, nem leis.
As leis e decisões (comunais) serão tomadas pelo todo.
Por uma prática democrática e de preferência consensuo mútuo.
Por exemplo, o respeito e tolerância mútua. O respeito pela ecologia e biodiversidade.

Não haverá polícia, tribunais, ou prisões, nem governos. Não há intenção de transformar esta comunidade numa sociedade capitalista, comunista, num movimento agressivo, ou religioso. Nem com ideologias ou activismo agressivo. Desenvolver tolerância, paz e amizade entre todos os membros. Nem de se deixar corromper pelo poder vindo de fora.

Não há intenção de se instalar ilegalidade na comunidade,para que esta não seja ameaçada. Portanto, neste espaço todos deverão pagar os seus impostos, apesar de sermos contra esta prática. Poderemos criar soluções para viver independemente da economia externa. Para viver em auto-suficiência local.

Para auto-defesa e espalhar esta "revolução", a comunidade será interligada às outras comunidades, pessoas e organizações, espalhadas em Portugal e pelo Mundo, e recriando, fomentando essa mesma livre associação.